http://issuu.com/correiodopovo.ejcj2/docs/guia_feira_2012_programa__o
Feira do Livro de Porto Alegre... contagem regressiva
http://issuu.com/correiodopovo.ejcj2/docs/guia_feira_2012_programa__o
Danação no Diário de Taubaté
Resenha do Danação e entrevista na Revista Fantástica
http://www.revistafantastica.com.br/resenhas/danacao-2/
O autêntico vampiro brasileiro
Autêntico folclore nordestino, é um homem sombrio de hábitos noturnos, usa roupas de couro preto (daí o nome) como um cangaceiro. Fede a sangue, ataca seres humanos e animais, morde-lhes em busca de alimento. Tem certa preferência por pessoas que não frequentam igrejas ou bebês não batizados. Para aplacar a ira do Encourado, os moradores das cidades por onde passa oferecem em sacrifício bandidos, pequenos animais ou até crianças. A oferenda deve ser colocada na porta da frente, por onde ele sempre tenta entrar. É fácil saber se um deles ronda sua cidade. As galinhas não põem ovos, os cachorros ficam o dia todo gemendo dentro de casa e os urubus passam horas a voar sobre o lugarejo. Só entra se convidado (como os colegas europeus), mas sempre dá um jeito de receber as boas graças do anfitrião. Cruzes, alho, luz do sol, água benta, estacas no coração - nada parece ferir o Encourado. Ele deve ser tolerado, nunca vencido.
Existe também o Cupendipe, embora considerá-lo vampiro possa parecer forçar a barra um pouco, pois não existem informações seguras que ele se alimenta de sangue. Lenda do Alto Tocantins, os cupendipes eram seres alados que dormiam de cabeça para baixo (como morcegos), deixavam as grutas onde moravam apenas à noite e usavam um machado em forma de meia lua para defender-se.
É hora de levantar o camisolão... ou como era o sexo no Brasil colonial
Prostíbulos e prostitutas (as "barrigãs") quase não havia. Em compensação, multiplicavam-se as casas de alcouce – tavernas ou estabelecimentos comerciais onde encontros furtivos eram encorajados, mediante pagamento para o dono do lugar. De adúlteras a mulheres empobrecidas que trocavam minutos de sexo por algumas patacas, todas se deitavam nas esteiras das casas de alcouce.
Entrevista para o programa Autores e Livros, da Rádio Senado
http://www.senado.gov.br/noticias/radio/programaConteudoPadrao.asp?COD_TIPO_PROGRAMA=&COD_AUDIO=283937
http://www.senado.gov.br/noticias/radio/programaConteudoPadrao.asp?COD_TIPO_PROGRAMA=&COD_AUDIO=283938
Nova promoção, dessa vez no Livros & Citações
Bienal 2012...
Nova ganhadora da promo do Danação
É só ler as regras e cruzar os dedos!
http://mundodefantas.blogspot.com.br/2012/08/sorteio-do-livro-danacao-autografado.html
Um pouco mais sobre a vida nada mole no Brasil de 1700
Toque de recolher, epidemias, proibições a cada esquina... Quem disse que a vida no Brasil Colônia era fácil?
Como alguns devem saber, Danação é um romance fantástico ambientado em 1700. Já falei (não demais) de folclore e volta e meia vou falar mais um pouco, mas hoje o tema é outro: como era a vida naqueles tempos. Ou, se preferirem, como era o Brasil que Diogo, a viúva Catarina e o escravo João enfrentavam.
Sorteio do Danação autografado no Mundo de Fantas
http://mundodefantas.blogspot.com.br/2012/08/sorteio-do-livro-danacao-autografado.html#comment-form
Promoção de livros
Curupiras no Himalaia?
Não sei vocês, mas para mim é muito intrigante reconhecer a existência de dois mitos tão diferentes, separados por centenas de anos (entidade tipicamente indígena, nosso anão de cabelos vermelhos foi mostrado ao ocidente pelo padre José de Anchieta, em 1560) e por milhares de quilômetros. Não há como imaginar que os tupi-guaranis, isolados nas Américas até a chegada dos portugueses, e os gregos antigos ou os habitantes do Himalaia mantivessem alguma forma de contato. Ainda assim, lá estão, lado a lado e pés para trás, o Curupira e o Abarimon. Confiram abaixo a aparência dessa curiosa criatura.
Resenha do Danação no blog Only the Strong Survive
Mais uma resenha do Danação, dessa vez no blog Only the Strong Survive, da Veronica Inamonico. Uma opinião mais que encorajadora para um autor de primeira viagem. Obrigado pelas palavras, Veronica. E que venham outras resenhas!
http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2012/07/resenha-danacao-marcus-achiles.html
Como vencer uma mula-sem-cabeça?
Bienal de São Paulo
Resenha do Danação e entrevista ao Policial da Biblioteca
http://policialdabiblioteca.blogspot.com/2012/07/resenha-entrevista-danacao.html
Danação na 58ª Feira do Livro de PoA
A Câmara Rio-Grandense do Livro confirmou minha presença na 58ª Feira do Livro de Porto Alegre, no dia 4 de novembro. De acordo com os organizadores, esse será um dia dedicado à literatura fantástica. Vou falar sobre o Danação (é claro...), folclore, litfan e sobre o que mais vier. Mais tarde eu pretendo divulgar a programação completa da Feira, com todas as datas e horários, com ênfase (é claro...) para o Danação. Expectativa melhor, impossível!
Resenha do Danação no blog do Thiago Tavares
Deem uma conferida na resenha que o Thiago Tavares fez do Danação para seu blog. Palavra de quem leu e se empolgou com a estória!
Blogs, blogs, blogs...
http://www.daimaginacaoaescrita.com/2012/05/danacao-lancamentos-editora-barauna.html
Danação na imprensa
Por que relançar
Por curiosidade, olhem aí a capa do primeiro Danação.
Inaugurando o blog...
Sempre gostei de literatura fantástica. Seja o terror, a fantasia ou a ficção científica, as realidades irreais sempre me fisgaram. Mas não foi apenas isso.
Sempre curti a ousadia, a criatividade. Não vou esticar muito. Quem já leu Stephen King (melhor como contista do que como novelista), Clive Barker, H. P. Lovecraft e Philip K. Dick sabe do que estou falando. Mas não foi apenas isso.
Nas idas a livrarias folheava dezenas de títulos novos de fantasia - o que era bom. Desses lançamentos, vários autores nacionais - o que era ótimo, prova de que o gênero se firmava no Brasil, principalmente entre os mais jovens. Mas lá para o meio da orelha ou da sinopse da contra-capa (às vezes logo no título ou pela ilustração da capa) percebia o que me aguardava: vampiros e lobisomens (ou lutas entre uma e outra raça), elfos e dragões, quase sempre acima do Equador ou em um continente imaginário. De uns anos para cá, zumbis. Não quero que pensem que não gosto dessas criaturas. Cresci lendo gibis como Kripta e Shock, assistindo na TV a filmes de terror da Hammer, vendo e revendo no cinema Grito de Horror (quem não viu ainda, corra e alugue - ou baixe) e Hora do Espanto (o original, de 1985). Mas os quarenta anos são a idade de começar a ser ranzinza, torcer pela novidade...
A ideia de escrever algo diferente veio no começo de 2006, quando meu filho Lucas, à época com nove anos, estava fazendo uma pesquisa escolar sobre folclore brasileiro. Quando dei de cara com a ilustração de um ser fantástico (não vou dizer qual, pois ele está no livro...), pensei: Por que não encontro romances que tivessem nosso folclore como pano de fundo? Por que nossos jovens leitores consideram vampiros, lobisomens e dragões mais assustadores ou instigantes que um boitatá, uma mula-sem-cabeça ou um mapinguari?
Olhava para meu filho e pensava que nossos leitores mereciam algo diferente do que estava aí, sobrando nas livrarias. Não necessariamente o que eu poderia oferecer, mas apenas algo diferente, mais próximo do chão onde pisamos. E aí, depois de dois anos, surgiu Danação, lançado em primeira edição por uma editora de Brasília em 2008 e agora pela Baraúna, revisto e revisado.
Sempre achei que o brasileiro nunca deu o valor necessário para sua cultura - sua história, seus heróis (e seus vilões), seus mitos. Ainda acho. Não acredito que Danação possa mudar essa tendência. Sonho, mas não acredito. Mas um dia isso pode mudar.
Sejam bem-vindos
Romance histórico e folclore brasileiro. Essa mistura funciona?
Bem-vindo ao blog do livro DANAÇÃO, um livro que vai transportar o leitor até a vila de Taubaté, em 1734, onde seus moradores enfrentavam uma ameaça implacável e desconhecida. Uma criatura que percorria as matas nas madrugadas de sexta-feira, deixando em seu caminho corpos queimados e levando colonos à guerra contra as aldeias próximas. Para os crentes, aquele pedaço de terra e suas três mil almas era uma nova Sodoma, condenada a ser devorada pelas chamas. É nesse pandemônio de fanatismo e fúria que chega a Taubaté Diogo Durão de Meneses. Um senhor de engenho consumido pela culpa, a quem a tão desejada morte era negada há anos, destinado a enfrentar um ser que seria imortalizado no imaginário de um povo...
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